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Hoje as Escolas Católicas mobilizaram Pais contra cortes

Hoje as Escolas Católicas mobilizaram Pais contra cortes

Encontro de encarregados de educação, em Vagos, Aveiro, quer definir formas de protesto contra a revisão do financiamento do ensino particular e cooperativo


A Associação Portuguesa de Escolas Católicas (APEC) organizou o encontro para definir formas de protesto e apelar à mobilização dos encarregados de educação. “Os pais têm direito de se manifestar e vão escolher as formas” de protestar, afirmou o presidente da APEC e director do Colégio de Calvão, de Vagos.
 
A Lusa refere que formas de protesto, como “uma manifestação pública, uma vigília continuada à porta do primeiro-ministro, à porta da Assembleia da República, caravanas de ciclistas” são algumas das possibilidades, como explicou Querubim Silva. Outros “gestos mais simples” poderão acontecer, como sucedeu no Externato de Penafirme, Torres Vedras, onde cerca de 2500 pessoas «abraçaram» a escola num cordão humano.

 

O dirigente da APEC prevê o encerramento de colégios “antes do final do ano”. Se o governo “fizer aquilo que é absolutamente ilegal, que é cortar, descer a contribuição, já com efeitos neste ano lectivo e, porventura, com efeitos retroactivos” irão surgir “graves problemas” para as escolas particulares e cooperativas. Querubim Silva lembrou os “direitos inerentes e decorrentes da Constituição, da liberdade de aprender e de ensinar e, portanto, o direito de escolha do projecto educativo”. O ensino de iniciativa particular e cooperativa “presta serviço público” e “tem poupado, anualmente, 1.000 euros por aluno, em média. Representando cerca de metade das escolas católicas do país, no total de 200, a APEC entende que a denúncia dos contratos de associação coloca em causa o “acesso imediato à escola de 55 mil alunos e os postos de trabalho de mais de 8.000 agentes educativos. Para a APEC, corre-se “o risco de uma tutela direccionada ideologicamente de todo o espaço educativo do país, numa rota de totalitarismo educativo inaceitável”. fonte : Agência Eclesia

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