Compreender como os dados relativos a padrões comportamentais podem desafiar as crenças pessoais e suposições sobre o comportamento social
Metas (auto-regulação)
* Compreender como os dados relativos a padrões comportamentais podem desafiar as crenças pessoais e suposições sobre o comportamento social
* Use as informações sobre o comportamento bullying para informar as decisões diárias a respeito das interações sociais e compreender a necessidade de tomada de decisões pessoais em situações de bullying.
* Use a informação factual para considerar as consequências e as alternativas de escolhas do comportamento pessoal.
Fundamentação
Mesmo os estudantes que sofreram bullying podem-se surpreender com as estatísticas e estudos sobre o bullying. É importante fornecer aos adultos, estudantes e educadores outros meios de sensibilização sobre a prevalência do bullying e seus efeitos prejudiciais para todos os envolvidos.
É importante, também, para os alunos que são vítimas e outras pessoas, a procura de ajuda quando este tipo de comportamento emerge.
Um traço comum entre os agressores é a falta de empatia, a incapacidade de se conhecer ou compreender os sentimentos das outras pessoas. Quando um agressor ataca a vítima, ele sente-se poderoso e em controlo. Ele/ela pode culpar a vítima, justificando a sua agressão, dizendo que a vítima merecia maus tratos ou que a vítima os tinha pedido. Embora não seja possível ensinar a empatia, a sensibilização sobre bullying tem ajudado a diminuir o comportamento nas escolas.
Use o seguinte questionário para mobilizar os jovens e adultos que trabalham com eles.
Processo
* Pergunte aos alunos como eles definem o assédio moral, e escrevam as definições ou palavras num cartaz com os diferentes tipos de bullying (violência, exclusividade e ostracismo, boatos, etc.)
* Peça aos alunos para completar o questionário (PDF) individualmente.
* Envolva os alunos na discussão através das perguntas (PDF).