O Presidente da República promulgou o diploma que permite ao Governo asfixiar lentamente algumas escolas privadas.
A princípio era para haver negociações anuais, mas agora Alçada clarificou: "O presidente não impôs condições, houve sim uma clarificação. Os contratos vigoram em vários anos e não anualmente"
A Fenprof entrega a 5 de Janeiro a providência cautelar contra o corte salarial da Função Pública.
A redução do rendimento do trabalho não é medida aceitável ou socialmente justa, ainda mais numa sociedade em que os lucros do capital aumentam. No actual contexto nacional, não é compreensível que os maiores partidos portugueses, que obrigam os trabalhadores a tantos sacrifícios, isentem do chamado “esforço nacional” os accionistas de alguns dos principais grupos económicos que, antecipando a distribuição de dividendos, ficam isentos do pagamento dos impostos respectivos, mas não hesitem em reduzir o salário de quem trabalha.
A DGRHE sentiu a necessidade de informar as Escolas e exigir as rectificações nos horários dos docentes do regime nocturno.
A bonificação de 1,5 só é permitida após as 22 horas. Apetece-me coçar a cabeça quando leio esclarecimentos importantes a meio do ano!