A razão deste procedimento é o corte de 25% nas verbas oriundas do Ministério da Educação.

A Alfacoop dirige o Externato Infante D. Henrique, em Ruílhe.
O director, José da Silva Ferreira, anunciou que o corte de 100 mil euros traduz-se inevitavelmente em despedimentos e cortes salariais. O director adiantou que “Em relação ao pessoal não docente vamos ter de fazer despedimentos imediatamente”.
Entre as medidas de redução incluem-se:
- Todos os professores sofrerão uma diminuição de 15 por cento nos salários, tal como aos funcionários não docentes com remunerações.
- As restrições impostas pela portaria que entrou em vigor no início do ano, associadas à reestruturação curricular dos 2º e 3º ciclos do ensino básico obrigarão, no final do ano lectivo, à dispensa de alguns docentes.
- O não pagamento do subsídio de alimentação a professores e funcionários.
Os pais e encarregados de educação do Externato Infante D. Henrique aprovaram ontem, por unanimidade, o encerramento da escola como forma de protesto contra a aplicação da portaria 1324-A/2010, que reduz o financiamento do estabelecimento de ensino por parte do Ministério da Educação.
Fonte: Correio do Minho
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