Estas são as primeiras cinco medidas de Diferenciação Pedagógica que pode implementar nas suas aulas para melhorar a performance dos seus alunos.
1. Capitalizar sobre as necessidades dos alunos existentes. Os alunos aprendem melhor quando os incentivos para a aprendizagem na sala de aula satisfazem os seus motivos para o ingresso no curso. Algumas das necessidades dos alunos podem ser o de aprender alguma coisa para completar uma determinada tarefa ou atividade, a necessidade de testar novas experiências, a necessidade de aperfeiçoar competências, a necessidade de superar desafios, a necessidade de ser competente, a necessidade do sucesso e fazer o bem, a necessidade de se sentir envolvido e interagir com outras pessoas.
2. Os alunos aprendem fazendo, fazendo, escrevendo, desenhando, criando, resolvendo. A passividade prejudica a motivação dos alunos e a curiosidade. Faça perguntas. Incentive os alunos a sugerir abordagens a um problema ou a adivinhar os resultados de um exercício ou experiência. Use pequenos trabalhos de grupo.
3. Peça aos alunos para analisar o que torna as aulas mais ou menos "motivantes".
> Relevância do material
> Organização do curso
> Nível de dificuldade do material
> A participação activa dos alunos
> Diálogo entre professor e alunos
> Use exemplos adequados, concretos e compreensíveis; Sass (1989)
4. Mantenha expectativas realistas para os seus alunos. A pesquisa mostrou que as expectativas de um professor têm um efeito poderoso sobre o desempenho do aluno. Estabeleça expectativas realistas para os alunos quando você faz trabalhos, apresentações, discussões e exames. "Realistas", neste contexto, significa que seus padrões são altos o suficiente para motivar os alunos a fazer o seu melhor trabalho, mas não tão alto que os alunos fiquem inevitavelmente frustrados na tentativa de atender a essas expectativas.
5. Ajude os alunos a definir metas exequíveis por si mesmos. Incentive os alunos a melhorarem continuamente. Ajude os alunos a avaliar o seu progresso e incentive-os à crítica do seu próprio trabalho, analisando os seus pontos fortes, e trabalhando nas suas fraquezas. Por exemplo, considere pedir aos alunos para apresentarem os formulários de auto-avaliação para um ou dois trabalhos. (Fontes: Cashin, 1979; Forsyth e McMillan, 1991)