Orçamento de Estado 2011 Portugal cairá na recessão

Orçamento de Estado 2011 Portugal cairá na recessão

A proposta do PS leva inevitavelmente o País para a recessão.

Andamos a cortar às pinguinhas na despesa e a dar grandes saltos nos impostos.

Enquanto o TGV arranca em 2011 o preço do óleo alimentar sobe 17% !

Segundo a versão preliminar do Orçamento as obras do troço Poceirão-Caia e do eixo Lisboa-Madrid, arrancam no início do próximo ano.

As obras do comboio de alta velocidade vão mesmo avançar e já no primeiro trimestre de 2011, lê-se na versão preliminar do Orçamento do Estado para 2011.

No mesmo documento o Governo faz também saber que o concurso "para o projecto, construção, financiamento e manutenção da infra-estrutura do troço Lisboa-Poceirão", acontecerá "em tempo oportuno".

"Em relação ao transporte de passageiros, dar-se-á início à execução das obras constantes do contrato de concessão do troço Poceirão-Caia, do Eixo Lisboa-Madrid, o que deverá ocorrer no primeiro trimestre de 2011 e ao relançamento, em tempo oportuno, do concurso para o projecto, construção, financiamento e manutenção da infra-estrutura do troço Lisboa-Poceirão". fonte: expresso

Ramiro Marques do profblog pensa assim sobre o desperdício na Educação:

Contas por alto, podemos estar a falar num desperdício de 30% nos gastos com a Educação.

Onde está o desperdício na Educação? Como pode ser evitado? Estas são as duas questões que importa responder caso queiramos evitar o rápido empobrecimento dos portugueses.
O desperdício na educação está nas cinco direcções regionais de educação: albergues de professores socialistas e filo-socialistas que ali se refugiam para não darem aulas.
Está também no Plano Tecnológico da Educação: um instrumento ao serviço da propaganda do Governo que custa ao país centenas de milhões de euros em gadgets inúteis e em reduções de cargas lectivas de milhares de docentes alocados ao Plano.
Está nos CEF e nos EFA com turmas em que o número de docentes é superior ao número de alunos. Há por aí professores afectos a CEF e a EFA que têm, ao longo do ano, menos de 10 alunos. Desculpem, mas isto tem de ser dito. Eu sei que é desagradável mas o tempo não está para paninhos quentes.
Está nos Centros de Formação Contínua das Associações de Escolas, paralisados há anos mas que mantêm a dispensa de serviço lectivo aos directores dos centros mais os suplementos remuneratórios.
Como evitar todo este desperdício?
Mudando o modelo de financiamento das escolas básicas e secundárias. Com o modelo actual, os directores dos agrupamentos e escolas não são responsabilizados pela gestão financeira. O financiamento não é transparente e as escolas que fazem uma boa gestão dos recursos ficam em pé de igualdade com as escolas que malbaratam os recursos. É um modelo que não responsabiliza nem estimula à boa gestão.