O Think Tank do Ministério da Educação concluiu e bem que os alunos mais isolados e pobres podem ter dificuldades em “participarem, com qualidade, nas atividades letivas remotas”.
Já se percebeu que o 3.º período vai mesmo arrancar, devido às declarações do Secretário de Estado João Costa, que garantiu as avaliações no 3.º período, mas esse arranque vai ser em Ensino a Distância (EaD).
A intenção do Ministério da Educação é que ninguém fique para trás e para isso estará a recolher as informações sobre:
O levantamento pormenorizado em cada escola do número de alunos que não dispõem de qualquer equipamento em casa e/ou internet e/ou que residem em locais sem acesso à rede.Sempre que necessário e viável, centralizar e fornecer a parceiros do ME ou outras entidades, indicações sobre focos de necessidade para efeito de apoios.
Estabelecimento de prioridades na concessão de meios em função da urgência e graus de vulnerabilidade dos alunos.
Contactos com operadores de telecomunicações e de empresas de hardware para explorar as melhores soluções para uma resposta rápida e apoio à tomada de decisão.
Apoio às escolas para a implementação de soluções locais, por iniciativa das próprias escolas, dos municípios e das associações de pais.
Fontes: Nota à Comunicação Social